O presidente do SINAIT, Bob Machado, e integrantes do Comando Nacional de Mobilização - CNM realizaram uma reunião virtual nesta quinta-feira, 14 de março, com o Comando Local de Mobilização e Auditores-Fiscais do Trabalho de São Paulo, para dirimir algumas dúvidas sobre o movimento e também discutir sobre a participação dos colegas do estado nas atividades orientadas pelo Comando Nacional de Mobilização.
O presidente abriu a reunião relatando sobre o atual cenário do movimento e das tratativas com os representantes dos Ministérios envolvidos e Casa Civil. Destacou aos Auditores que São Paulo é importante na mobilização que está em curso em todo o país. “Precisamos da força e coesão de todos para avançarmos com maior celeridade. A luta da categoria é para conquistarmos a regulamentação do bônus nos mesmos parâmetros que os apresentados aos colegas da Receita Federal. Estamos sendo desrespeitados e precisamos agir de forma incisiva”, conclamou.
A diretora e integrante do CNM, Rosa Jorge, reiterou a necessidade de que todos sigam as orientações das cartas emitidas pelo CNM de números 5 e 6. “É fundamental que todos unam esforços e juntem-se aos demais estados que estão seguindo as orientações para o bem de toda a categoria. O movimento tem que ser de todos em benefício de todos”, ponderou Rosa.
Rosa pediu aos colegas que leiam atentamente todas as cartas com as orientações do CNM, que procurem o SINAIT em caso de dúvidas. Ela disse que o acirramento do movimento deve ser imediato e crescente.
“Este é um momento muito importante e decisivo para a categoria. Precisamos acompanhar as orientações do CNM e cada um deve fazer a sua parte dentro do movimento”, pontuou o diretor do SINAIT, Renato Bignami, que é Auditor-Fiscal do Trabalho no estado de São Paulo.
Os Participantes fizeram alguns questionamentos sobre as orientações e adequações à realidade do estado.
É importante destacar que o movimento não põe em risco a vida do trabalhador. Entre as principais orientações do SINAIT e do CNM estão: Atender demandas de grave e iminente risco e de não pagamento de salários.