Coletânea de artigos relata situações vivenciadas por Auditores-Fiscais do Trabalho no combate a este crime
Por Lourdes Marinho
Edição: Andréa Bochi
O livro “Resgates - combate ao trabalho escravo no Brasil: 25 anos do GEFM” está sendo comercializado pela Editora RTM com desconto. De R$140 está saindo por R$ 110. Parte da renda será destinada ao Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (CDVDH) de Açailândia (MA)
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Organizado pelo Auditor-Fiscal do Trabalho Marcio Leitão, de Minas Gerais, a obra é uma coletânea de artigos que relata situações vivenciadas, por esses servidores públicos, durante as fiscalizações no combate a este crime. Foi elaborada por ocasião dos 26 anos do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), completados em maio deste ano.
Além de Leitão, são autores do livro Cláudia Márcia Ribeiro, Marcelo Gonçalves Campos, Marinalva Cardoso Dantas, Maurício Krepsky Fagundes, Paulo César Lima, Sérgio Carvalho e Valderez Maria Monte Rodrigues.
Nas palavras do prefaciador do livro, padre Ricardo Rezende Figueira, “nesta obra os autores narram um pedaço da história nacional que eles conheceram e experimentaram de perto. Os textos e as fotos são contundentes e reveladores; um documento para ser lido e relido. Tem emoção e fala para a nossa geração e para as seguintes: a escravidão contemporânea é ilegal e precisa ter um fim”.
CDVDH
O Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (CDVDH) de Açailândia (MA) foi fundado em 1996, pela missionária espanhola Carmen Bascarán. Ela pertence à ordem italiana dos combonianos, que une fé à militância social.
O CDVDH desenvolve uma estratégia de intervenção social integrada que inclui prevenção das violações de direitos por meio do repasse de informações e conscientização popular; formação, mobilização e organização social para emancipação e exercício da cidadania das pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis. Também faz pressão política e social para erradicação do trabalho escravo e outras violações de direitos.
A criação de associações de bairro, rádios comunitárias, entre outros grupos, por pessoas formadas no CDVDH, estão entre os maiores exemplos da atuação do centro.