Por Dâmares Vaz
Edição: Andrea Bochi
“Como um trabalhador, em pleno século 21, aceita condições de trabalho similares a de um escravo? E como ele é convencido de que a situação em que vive e trabalha não é degradante?”. Essas foram as perguntas que o gerente do Ministério do Trabalho em Caxias do Sul, o Auditor-Fiscal do Trabalho Vânius João de Araújo Corte, respondeu ao portal Brasil de Fato, em matéria publicada às vésperas do 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora.
Entre outros pontos, Vânius registrou que, “enquanto a escravidão moderna cresceu em solo gaúcho, a estrutura de fiscalização está sendo desmantelada desde 2016”. O Auditor falou ainda dos prejuízos que a reforma trabalhista trouxe, da perda dos direitos, da uberização, da retomada do trabalho infantil e de como ficou a cabeça do trabalhador diante de tudo isso.
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