*Com informações do escritório Cassel Ruzzarin Advogados.
O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma na próxima quarta-feira, 19 de junho, o julgamento de 13 Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs), que questionam diversos pontos da reforma da Previdência de 2019 (Emenda Constitucional 103/2019). As ações estavam na pauta da sessão do dia 13 de junho, mas não puderam ser julgadas em razão do tempo.
Os processos seguem sob relatoria do ministro Luís Roberto Barroso, que votou pela improcedência de todas as alegações em sessão anterior, com pequena divergência dos ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Dias Toffoli. Na última sessão de julgamento, o ministro Alexandre de Moraes pediu vista. Agora, o processo deve retornar para o voto do referido ministro.
As 13 ações diretas de inconstitucionalidade são as seguintes:
O advogado Rudi Cassel, do escritório Cassel Ruzzarin Advogados, que acompanha as sessões do plenário da Suprema Corte, pontua que a reforma de 2019 trouxe mudanças nas regras de aposentadoria muito prejudiciais aos trabalhadores, como o aumento da idade mínima, a alteração no cálculo dos benefícios e a introdução de alíquotas progressivas de contribuição. “O resultado do julgamento será amplamente divulgado e analisado, tendo em vista seu impacto na vida dos trabalhadores”, afirma.
As sessões plenárias podem ser acompanhadas pelo canal do youTube do STF: https://www.youtube.com/@STF_oficial